🌿 Será que você é… gamer?
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Para começo de conversa…
Uma cadeira confortável o suficiente para passar muitas horas. Um headphone muito grande, uma linguagem própria e horas e horas dentro do quarto dando tiros em zumbis. Era mais ou menos essa a ideia que a gente tinha de um gamer há até muito pouco tempo atrás.
Talvez você tenha se apropriado da cadeira do momento para o home office, mas ainda acha difícil se ver como um gamer, né? Essa edição da Newsletter da Lavanda Digital está aqui para te mostrar que esse universo é muito grande. E que, de alguma forma, é bem provável que você faça parte dele.
Para saber o que é um gamer, siga para a CASA 2.
Se você sabe o que é e já se considera um gamer, parabéns! Pule para a CASA 5.
O que é um gamer?
Se seu amigo gamer souber que você fez essa pesquisa, provavelmente, você será trollado. Aqui, a gente te poupa desse constrangimento. Gamer é um conceito amplo, que inclui tanto o jogador casual – que joga até jogo da cobrinha, Candy Crush e Tetris – quanto aquele que tem os jogos eletrônicos como ganha pão, os verdadeiros cyber atletas.
No meio do caminho, passam os apaixonados pelos jogos retrô, como o Mario, por exemplo, os hackers, os colecionadores de jogos japoneses, os viciados em Free Fire, Minecraft, League of Legends, CS, Fortnite e, enfim, a lista é enorme.
Se você ainda não se conformou que quase todo mundo é gamer, siga o jogo para a CASA 3.
Se você já está conformado de que é um gamer sim e quer logo entender o mercado, pule para a CASA 4.
Conexão em tempos de isolamento
A indústria dos games é enorme há algum tempo, mas foi o isolamento social forçado que deu um boost de vida para a indústria e para os gamers. As plataformas de streaming registraram recordes e reforçaram os laços desta comunidade que – mesmo cheia de problemas – , é unida e encontra na tela um local de amizade e conexão com o mundo.
É isso mesmo. Está na hora de mudar a sua visão sobre aquele seu primo que parece isolado em uma cadeira gamer por horas. Talvez ele tenha muitos amigos. Ou ele pode estar até em um casamento, ou um show. Existe um mundo inteiro dentro desta tela. Mas essa parte a pandemia já havia deixado bem clara.
A plataforma Discord, por exemplo, abraçou esta ideia e fez um vídeo com ninguém menos que Danny Devito tentando explicar o funcionamento do programa. Ali, aparecem frases como "Longos braços que unem as pessoas" ou "Um lugar com todas as suas coisas favoritas", ou "É como um abraço da internet". Se você não sabe do que se trata, vale assistir.
O Discord, muito utilizado para streams de jogos, também entrou em outras áreas. De aula online ao nosso happy hour remoto, tem muita coisa ali capaz de conectar as pessoas.
Se você está satisfeito com os termos boost e streaming, pule os números e vá para a ação: vá para a CASA 5.
Se você só acredita com os números na sua mesa, siga para a CASA 4.
Os números
A receita gerada pelos games é maior do que as indústrias do cinema e da música juntas. Isso tudo desde 2005, segundo pesquisa da Newzoo, GS e XP Investimentos.
74% da população brasileira é gamer.
Não é só geração Z: 24% têm entre 35 e 54 anos.
70% está na faixa entre 16 e 34 anos.
51,5% das pessoas que aderiram aos games no Brasil são mulheres e 50% de toda a audiência é composta de pessoas negras.
41% do total dos games estão na América Latina, que só fica atrás do sudeste asiático.
A Twitch, plataforma que transmite jogos, registrou 5 bilhões de horas de conteúdo assistido em 2020 e um engajamento 83% maior.
Se você se cansou e quer ir direto para a conclusão, eu não vou ficar ofendida se você for para a CASA 6.
Se você quer saber como as marcas já estão se aproveitando deste boom, siga para a CASA 5.
E as marcas com isso?
Não é que a indústria dos games veio com tudo. Ela está com tudo há muito tempo. A diferença é que, agora, ela está ficando grande demais e próxima demais para passar despercebida. As grandes marcas não só já entenderam, como também deram um jeito de faturar por lá também.
O Itaú se juntou à Twitch em um projeto para valorizar a diversidade no mundo dos games.
A Netflix promete games por streaming para o ano que vem.
O Free Fire é o novo patrocinador da Seleção.
Prazer sem bug
O termo "gamificação" está entre nós desde 2003, quando foi criado pelo programador e game designer Nick Pelling. Ao longo desses últimos anos, as empresas e os consumidores foram se familiarizando e se aproveitando do termo. Então se você, por exemplo, não joga nem o jogo da cobrinha, mas coleciona pontos naquele ecommerce e selinhos de um certo supermercado ou compete com os amigos em um certo aplicativo para aprender línguas, você está jogando também.
A competição e esse mecanismo de recompensa que ativamos quando a gente ganha alguma coisa vem de muito antes de 2003. É da nossa natureza ficar feliz com um brinde exclusivo (que talvez você nem precise), com a sensação de passar de fase, de ver nosso time ganhando ou de ganhar. O problema é só quando tem um bug no sistema.
O mundo dos games está muito mais perto do que você imagina. Assistir streams é uma coisa que você já fazia antes, mas com outro nome. Como você chamou mesmo aquele dia em que você ficou acordado de madrugada para assistir a uma competição na qual meninas de 13 anos andavam de skate? Pois é, foi o que eu imaginei.

Não é game, mas tá pra jogo
O que você pode fazer para experimentar a gamificação sem mergulhar no mundo gamer
Encontrar o amor da sua vida Ok, talvez não seja para tanto, mas o Tinder incorporou recentemente várias funcionalidades para envolver ferramentas de gamificação e trazer a geração Z para o jogo da paquera Se tornar um maratonista O Nike Run Club é um aplicativo de corrida que usa mecanismos de recompensa para te ajudar a correr mais e melhor.
Encontrar sua turma
A Twitch vai tão além das transmissões de games que não conseguimos escolher um canal só. Tem de tudo: para aprender a cozinhar, para falar de política, de literatura, de música.
Filmes que beberam desta água
Spider-Man: Into the Spider-Verse

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